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“Osasco Pelas Diretas Já” trará Teatro Mágico, Planta e Raiz e outros artistas ao Calçadão

Publicado em: 13/07/2017

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Artistas do porte do Teatro Mágico, Planta e Raiz e Zé Geraldo, além de expressões da cultura local, vão reforçar o coro do #ForaTemer e exigir a realização de eleições diretas já. O ato-show organizado pelo coletivo Mundo Mágico deve acontecer no dia 30 de julho, domingo, a partir das 11 horas, no Calçadão da rua Antônio Agu, em frente ao shopping.

No evento criado na rede social Facebook para divulgar o ato, os organizadores explicam que “Osasco, uma cidade vanguarda na defesa dos trabalhadores, como foi na Greve Geral de 1968 e na luta pelas ‘Diretas Já’ em 1984, mais uma vez terá suas ruas ocupadas com muito amor, música, poesia e todo o tipo de arte, para exigir Eleições Diretas, por Nenhum Direito a Menos e por Nenhuma Vida a Menos (a cidade é vítima de chacinas sem que os culpados sejam encontrados e punidos pela justiça)”.

Entre outros artistas, o Mundo Mágico já confirmou a participação do Teatro Mágico, Planta e Raiz, Zé Geraldo, Refel, Nagueta, MC Zaiiah, MC Luana Hansen, Renato Braz e DBS Gordão Chefe. Também haverá participação de diferentes expressões da cultura local, do rock do Stanka ao sertanejo raiz da “Casa dos Violeiros”, passando por vários estilos musicais com Arte na Lata, Max B.O, The Legados, MC Leonardo, Biroska, entre outros.

Contra as reformas e pela soberania popular

Os organizadores defendem que apenas com o exercício da soberania popular – por meio do voto – o Brasil poderá voltar à estabilidade. “Assim poderemos vislumbrar um futuro mais doce e inclusivo, com muito amor, respeito, tolerância, proteção e ampliação dos direitos dos trabalhadores e, em especialmente, dos excluídos socialmente”, explica o manifesto publicado pelo Mundo Mágico junto à divulgação do ato.

Para eles, o momento delicado pelo qual passa o Brasil, com alto desemprego, se agrava pela permanência “do governo ilegítimo e corrupto de Michel Temer e um Congresso Nacional formado por uma maioria que não representa os anseios e desejos populares”. Eles criticam o “mar de lama” que implica grande parte dos atuais congressistas e questionam a legitimidade das reformas. “Visam jogar nas costas do trabalhador os custos da crise. Reformas que não passaram pelo crivo das eleições e não foram discutidas com a sociedade”, ressalta o manifesto.

Fonte: Jornal Visão Oeste

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