Empresas Devem Liberar Trabalhadores para Votar no Dia das Eleições: Respeito à Lei e Consequências para Quem Desrespeitar
No dia das eleições, todos os trabalhadores têm o direito garantido de c [...]
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Com o desemprego atingindo números recordes e vagas de emprego precário, sem direitos, crescendo mais do que carteira assinada, a confiança do consumidor na economia brasileira cai pelo segundo mês consecutivo e se mantém abaixo da média histórica, de 108 pontos. O Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec) atingiu 101,9 pontos em março, mostra pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgada nesta quarta-feira (4).
Os dados indicam que os brasileiros estão preocupados com a economia, não acreditam na queda da inflação nem no aumento do emprego e da renda nos próximos seis meses.
O índice de expectativa de inflação caiu 2,7%, o de desemprego recuou 2,6% e o de renda pessoal diminuiu 2,9% em março na comparação com fevereiro. A queda do índice reflete o aumento do número de pessoas que espera que a inflação suba, o desemprego aumente e a renda pessoal caia. Esses três indicadores compõem o Inec.
Apesar da diminuição do otimismo com a economia em geral, as expectativas em relação às finanças pessoais melhoraram levemente em março. O indicador de expectativas de compra de maior valor (pessoas que pretendem comprar produtos caros) aumentou 1,4% e o de situação financeira (pessoas que acreditam que as finanças melhoraram) cresceu 0,6% em relação a fevereiro. O indicador de endividamento, no entanto, caiu 0,4% em março, indicando pequena alta das dívidas dos consumidores.
Realizado em parceria com o Ibope, o levantamento da CNI ouviu 2 mil pessoas em 126 municípios entre 22 e 25 de março.
Fonte: CUT
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