Empresas Devem Liberar Trabalhadores para Votar no Dia das Eleições: Respeito à Lei e Consequências para Quem Desrespeitar
No dia das eleições, todos os trabalhadores têm o direito garantido de c [...]
LEIA MAIS
A emblemática Praça da Sé, no coração de São Paulo, foi o cenário do 30º Grito dos Excluídos e Excluídas, manifestação que tradicionalmente ocorre em 7 de setembro. O evento reuniu centenas de participantes, incluindo representantes de sindicatos, movimentos sociais e pastorais católicas, todos unidos pelo lema deste ano: “Todas as formas de vida importam. Mas quem se importa?”, com o objetivo de chamar a atenção para as desigualdades sociais e a situação dos mais vulneráveis.
O ato, que teve início às 9h, contou com a presença de dirigentes da Central Única dos Trabalhadores de São Paulo (CUT-SP), entre eles Edson Bertoldo, secretário de políticas públicas da CUT-SP e também diretor do Secor. Em seu discurso, Bertoldo destacou a importância de avançar nas políticas de combate às desigualdades, reforçando o compromisso do movimento sindical com a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
Diversos representantes de entidades subiram ao caminhão de som para expor suas reivindicações. As principais pautas abordaram o avanço da extrema-direita, o cessar-fogo na Palestina e as violações de direitos sofridas por imigrantes, mulheres, negros e pela comunidade LGBTQIA+. Além disso, foram discutidas questões cruciais para a defesa dos trabalhadores, como o incentivo ao trabalho decente, redução da jornada de trabalho e a luta por melhores salários.
O evento também contou com intervenções artísticas, que refletiram as bandeiras de luta dos participantes. Além da mobilização na capital, atos do Grito dos Excluídos ocorreram em diversas cidades do estado de São Paulo e em outras regiões do Brasil, consolidando a força do movimento ao longo de seus 30 anos de história.
O Sindicato dos Empregados no Comércio de Osasco e Região (SECOR) acaba d [...]
LEIA MAIS