Em 24 de fevereiro de 1932, o Brasil vivenciou um marco histórico: foi promulgado o Decreto 21.076, que instituiu o Código Eleitoral e garantiu às mulheres brasileiras o direito de votar. Esta conquista foi resultado de anos de luta e mobilização, refletindo uma mudança significativa na sociedade brasileira. No entanto, antes dessa data emblemática, o Rio Grande do Norte já havia dado um passo à frente ao permitir que mulheres votassem em 1927. Celina Guimarães Viana se tornou a primeira mulher a exercer esse direito, abrindo caminho para outras mulheres em todo o país.

A trajetória do voto feminino no Brasil mostra não apenas a importância da participação das mulheres na política, mas também a necessidade de um ambiente democrático que promova a equidade de gênero. O reconhecimento do direito ao voto foi um passo fundamental para a inclusão das mulheres nas decisões políticas e sociais do país, permitindo que suas vozes fossem ouvidas e suas necessidades atendidas.

O Sindicato dos Empregados do Comércio de Osasco e Região – SECOR se une a essa celebração, ressaltando a importância dessa data para a luta pela igualdade de gênero no ambiente de trabalho e na sociedade. O SECOR acredita que a participação das mulheres nas esferas de decisão é essencial para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.

Além de comemorar essa conquista histórica, o SECOR reafirma seu compromisso em promover ações que incentivem a participação feminina no mercado de trabalho e em cargos de liderança. A luta por direitos iguais continua, e o voto é apenas o começo. O sindicato atua em diversas frentes, buscando garantir que as mulheres tenham oportunidades equitativas e possam exercer seus direitos plenamente.

Neste dia, o SECOR convida todos os trabalhadores e trabalhadoras a refletirem sobre o significado do voto e a importância da participação ativa na construção de um futuro melhor, onde todos possam ter voz e vez. A luta pelas conquistas do passado deve ser lembrada e celebrada, mas também deve servir de inspiração para as batalhas que ainda estão por vir. Afinal, a igualdade de gênero é um direito fundamental que deve ser garantido a todos.

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