SECOR Recebe ABREA em Evento no Dia 12 de Outubro para Debater Banimento do Amianto
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Na manhã desta quarta-feira, 8, por volta das 5h, os trabalhadores do Walmart do bairro Pacaembú, em São Paulo, realizaram uma manifestação para reivindicar melhores condições trabalhistas. Das 5h às 10h, as portas da empresa permaneceram fechadas. O protesto foi um ato unificado dos sindicatos do comércio do Estado de São Paulo, integrado pelo Sindicato do Comércio de Osasco e Região (Secor). Os comerciários só retornaram suas atividades às 10hs, quando ficou definida a data de reunião dos sindicatos com representantes da empresa para discutir as reivindicações.
Diversas irregularidades foram apontadas como: desvio ou acúmulo de função, atraso no fornecimento do holerite, atraso de vale transporte, descontos indevidos na folha de pagamento, falta de higiene da loja, falta de controle de ponto, não pagamento de horas extras e jornada excessiva. Além disso, a empresa não segue a Norma Regulamentadora 17 do Ministério do Trabalho, que estabelece parâmetros para a melhor adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas do funcionário.“O operador de caixa nem sempre conta com cadeira para sentar. As que existem são insuficientes e não atendem às normas reguladoras para a atividade”, denuncia a diretora de Políticas Sindicais e Sociais do Secor, Ana Maria Rapini.
Segundo Rapini, a postura da empresa com os funcionários é inaceitável. “Não podemos admitir que uma multinacional com a representatividade do Walmart trate seus funcionários com este desrespeito. Exigimos que sejam tomadas providências urgentes para regularizar as condições de trabalho destes comerciários”, destacou.
Na próxima sexta-feira, 10, às 15hs, os sindicatos reúnem-se com representantes do Walmart na expectativa de solucionar a demanda.
Fonte: Raquel Duarte
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