Secor Participa da 6ª Conferência da UNI Américas na Argentina
A 6ª Conferência da UNI Américas, iniciada na tarde desta quinta-feira ( [...]
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Uma neozelandesa afirma que foi obrigada a continuar a jornada de trabalho em uma filial do McDonald’s mesmo estando com costelas quebradas e tossindo sangue, segundo o jornal “The New Zeland Herald”.
Depois quatro horas, outro funcionário liberou Stephanie Phillips, e ela pôde seguir para o hospital, onde ela diz ter chegado com metade do “pulmão cheio de sangue” e ter sido colocada para receber soro na veia.
De acordo com o jornal neozelandês, o responsável pela liberação dela teria sido advertido por ter descumprido a ordem que determinava que Phillips cumprisse as oito horas de jornada.
Um dos sindicatos do país classificou o caso como um exemplo “absolutamente chocante” do impacto causado pelos chamados “zero hours contracts”.
Neste tipo de contrato, não há uma garantia de trabalho diário, os funcionários são convocados quando a empresa precisa deles — muitas vezes com pouca antecedência. Neste sistema, os dias e horários podem variar muito.
A reportagem conta ainda que contratos assim criam um clima de tensão entre os funcionários, que temem tirar licença quando estão doentes ou rejeitar algum turno e serem punidos na semana seguinte, sendo convocados menos vezes.
De um lado, aponta o “New Zeland Herald”, os empregadores alegam que o sistema utilizado oferece horários flexíveis para aqueles que não querem cumprir uma jornada convencional de oito horas. Do outro, há empregados alegando que as horas trabalhadas não são mais suficientes para honrar as contas da casa.
Em agosto, o “New York Times” publicou uma extensa reportagem sobre as dificuldades enfrentadas por funcionários da Starbucks que trabalham em esquema de turno de trabalho rotativo.
Depois disso, a rede de cafeteria anunciou que iria alterar o sistema adotado.
Fonte: O Globo
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