Esclarecendo a Verdade sobre a Lei de Trabalho aos Feriados e a Recente Portaria do Ministério do Trabalho
Recentemente, houve uma intensa discussão em torno da portaria do Ministé [...]
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Represa Jaguari-Jacareí, entre os municípios de Bragança Paulista e Vargem, no interior de São Paulo, faz parte do Sistema Cantareira/Luis Moura – 13.nov.2014/Estadão Conteúdo
A segunda cota do volume morto do Sistema Cantareira, que abastece 6,5 milhões de pessoas na Grande São Paulo, já começou a ser usada pela Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo). Nesta segunda-feira (17), o nível do sistema caiu para 10,3%.
O volume morto é a água que fica no fundo das represas e que precisa ser captada por meio de bombas, ao contrário do volume útil, que é retirado por gravidade.
O volume morto do Cantareira tinha aproximadamente 500 bilhões de litros de água. Uma primeira parte dessa reserva, com 182,5 bilhões de litros de água, começou a ser usada em maio e chegou ao fim seis meses depois.
Com isso, a Sabesp começou a usar no último fim de semana uma segunda parte, com 106 bilhões de litros de água. Em outubro, a presidente da Sabesp, Dilma Pena, afirmou que, se não chover, essa cota deve acabar em março do próximo ano.
Além dessa parte, o volume morto do Cantareira ainda dispõe de pouco mais de 200 bilhões de litros de água –uma terceira cota–, que o governo do Estado já considera usar caso não chova.
Segundo Vicente Andreu, presidente da ANA (Agência Nacional de Águas) –um dos órgãos reguladores do Cantareira–, essa parte é o “ralo do reservatório, o lodo”.
Fonte: UOL – Fabiana Maranhão
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