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Os professores da rede pública de São Paulo decidiram acabar com a greve que iniciou no dia 16 de março. A decisão foi tomada na tarde dessa sexta (12), durante assembleia realizada no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp). Cerca de dois mil docentes estiveram presentes, segundo a organização.
A presidenta da Apeoesp, Maria Isabel Noronha, a Bebel, justificou o fim da greve. “A resistência não pode ir além da sobrevivência dos professores”. Ela ressalta que houve descaso do governo. “Nós fizemos luta, fizemos marchas, nos acorrentamos, e o governo não se sensibilizou.” Houve momentos de tensão, quando alguns professores defenderam seguir com a greve. Bebel lembrou aos presentes que a decisão da assembleia é sempre soberana.
Os professores reivindicavam equiparação dos salários aos das demais categorias que exigem formação superior, com base na chamada Lei do Piso – o que representaria um reajuste de 75,33%, a ser pago até 2020. Queriam negociar também isonomia para os professores temporários – os chamados categoria ‘O’ –, que não têm seus direitos trabalhistas reconhecidos, e a reabertura de 3.390 salas de aulas fechadas no início do ano pela gestão do governador Geraldo Alckmin (PSDB).
A Apeoesp pretende realizar manifestações toda sexta-feira, contra a proposta de reforma do ensino médio que Alckmin está propondo, que entre outras medidas quer passar a responsabilidade para os municípios. As datas paras as mobilizações ainda serão definidas.
Fonte: Rede Brasil Atual
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