Secor Participa da 6ª Conferência da UNI Américas na Argentina
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Os prognósticos da negociação coletiva para o segundo semestre devem ser positivos. Esta é a análise divulgada pelo Sindicato dos Comerciários de Osasco e Região para a categoria. Os estudos realizados pelo sindicato foram embasados no Balanço das negociações dos reajustes salariais do primeiro semestre de 2013 divulgado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE).
De acordo com a análise do Secor, os dados das negociações de 2013, revelam que os ganhos reais encontram-se no mesmo patamar dos reajustes percebidos nos últimos seis anos. “Na comparação entre os setores econômicos, o Comércio foi o que apresentou o maior percentual de reajustes acima da variação do INPC-IBGE: cerca de 98% das negociações conquistaram ganhos reais para os salários, acima da inflação”, explica o vice-presidente do Secor, Luciano Pereira Leite.
Segundo o vice-presidente também foram verificados alguns reajustes abaixo da inflação, diferentemente do que foi observado em 2011 e 2012. “Esse resultado contribuiu para redução do valor médio dos ganhos reais do setor, 1.32%, que vinha crescendo ano após ano”, destaca.
No entanto, Luciano Pereira Leite, ressalta que o comportamento observado nos últimos anos, mostra que, no segundo semestre os reajustes tendem a ser maiores do que os registrados no primeiro semestre. “Este comportamento é explicado, em parte, pela concentração de negociações com elevado poder de mobilização e barganha na segunda metade do ano. Considerando isto, o desempenho consolidado das negociações salariais do ano de 2013 poderá ser melhor do que o apurado no primeiro semestre”, avalia.
De acordo com o sindicalista, os principais aspectos que indicam perspectivas positivas para a negociação coletiva no segundo semestre são: a desvalorização do real, que eleva a competitividade da produção nacional no mercado interno e externo; a tendência de queda da inflação, que deve resultar em índices menores nas próximas datas-base; a retomada – ainda que tímida do crescimento econômico; o impacto positivo que as manifestações populares podem ter nas mobilizações dos trabalhadores.
“Esses fatores, somados ao fato de que as negociações do segundo semestre tendencialmente são melhores do que as do primeiro, sugerem um desempenho melhor nos próximos meses”, finaliza Luciano Pereira Leite.
Fonte: Assessoria de Imprensa
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