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Secor garante cadeira na direção executiva da CUT São Paulo

Publicado em: 01/09/2015

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Na última semana, de 25 a 28 de agosto, o Secor, representado por seus diretores, participou do 14º Congresso Estadual da CUT São Paulo, em Águas de Lindoia, que reuniu cerca de 900 sindicalistas para discutir a atual conjuntura política e econômica do país, além de debater sobre as atuais lutas do movimento sindical, assim como estratégias. No último dia de Congresso, nova direção executiva estadual e o conselho fiscal da CUT foram votados e um plano de lutas e estratégias foi definido para o período de 2015-2019.

“O 14º CECUT teve como princípio a construção do debate entre todos os presentes com o objetivo de elaborar propostas sobre os temas de interesse dos trabalhadores e de categorias específicas ligadas à base de representação de cada sindicato presente. Esta interação entre sindicalistas é essencial para nosso próprio aperfeiçoamento, o que reflete diretamente no atendimento e trabalho realizado por nossa categoria”, afirmou o diretor de Comunicação do Secor, Carlos Alberto de Souza.

Secor na Direção Executiva da CUT Estadual

O Secor garantiu uma cadeira na direção da CUT estadual com a segunda secretária-geral do Sindicato, Kelly Domingos, que ocupará a pasta de Políticas Sociais. “É um orgulho termos uma representante na CUT-SP, a maior central estadual do país, que conta com 1.052.110 associados e 4.068.774 trabalhadores de base, distribuídos em 338 sindicatos de diversos ramos”, completou o diretor Souza.

Durante a definição do plano de estratégias, os delegados reafirmaram o posicionamento da CUT em defesa da reforma política, como caminho para combater a corrupção, financiamento empresarial de campanha eleitoral, fidelidade partidária e programática, tramitação diferenciada e prioritária de projetos de lei de iniciativa popular.

Foi aprovada também a orientação de que os sindicatos tenham ao menos 10% de jovens em suas direções. Em relação às mulheres, o conjunto de propostas aprovadas definiu a inclusão de cláusulas de gênero nas mesas de negociação que deem garantias às mulheres em situação de violência doméstica; realização de campanha pelo compartilhamento das responsabilidades familiares e de tarefas domésticas; pressionar os governos de todas as esferas para que assumam o Pacto Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres.

A paridade entre gêneros também foi aprovada. Assim, a partir de agora, a direção da CUT deve ser composta por 50% de homens e 50% de mulheres.

Os principais pontos aprovados para o plano de lutas são reforma tributária; combate às terceirizações nos setores público e privado, bem como a alta rotatividade da mão de obra; lutar por uma educação pública laica e de qualidade; democratização da comunicação e regulação da mídia; fortalecimento da organização no local de trabalho.

Fonte: Assessoria de Imprensa com informações da CUT

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