aditamento à CCT do SINCOMERCIO 2024-2025
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Os shopping centers estão se dirigindo para o interior em busca de novos mercados. O alvo dos novos investimentos são cidades com mais de 150 mil habitantes.
Restaurantes procuram cidades ‘esquecidas’
Essas cidades se tornaram atrativas diante da falta de terrenos amplos e baratos nos grandes centros e do crescimento de consumidores com o avanço da classe C.
Até 2012, 56 novos shopping devem ser inaugurados no país, segundo a Abrasce (Associação Brasileira de Shopping Centers). O setor fechou 2010 com 408 empreendimentos e crescimento de 17% sobre as vendas de 2009, totalizando R$ 89 bilhões em faturamento.
Dos 56 novos shoppings previstos, 36 estarão em cidades com menos de 1 milhão de habitantes, em municípios como Indaiatuba (SP), Blumenau (SC), Cariacica (ES) e Londrina (PR).
Luiz Fernando Veiga, da Abrasce, diz há cerca de dez anos 85% dos shoppings estavam em capitais. O percentual caiu para 55%, e deve diminuir ainda mais.
Marcelo Sallum, sócio-diretor da Lumine –especializada em administração de shoppings–, destaca que os centros de cidades de porte médio não têm mais como crescer, dificultando a ampliação do comércio local.
Logo, a solução apresentada é a criação de um novo local de compras, muitas vezes distante do centro, com potencial para atrair clientela.
CLASSE C
O fenômeno classe C ajuda a impulsionar a construção dos empreendimentos. “Hoje a nova classe média frequenta pouco o shopping, mas isso está mudando”, diz.
Adriana Collo, superintendente de operação da Abrasce, diz que enquanto houver renda e emprego em crescimento, “por mais que o financiamento diminua”, as vendas irão aumentar (a previsão para este ano é de avanço de 12% no faturamento).
Nos últimos anos, sete grandes grupos de shoppings abriram capital na Bolsa. O crescimento do setor também chamou a atenção de investidores estrangeiros.
Desde 2005, nove desses grupos investiram em shoppings no Brasil. Fundos imobiliários e de pensão, além de fundações, também investem nessa área, diz Adriana.
CIDADES VIÁVEIS
Segundo Luís Augusto da Silva, da Alshop (Associação de lojistas de shoppings), estudos prévios são usados para analisar a viabilidade de entrada de shoppings nos municípios menores.
“Cidades como Vinhedo (SP) e Caruaru (PE), por exemplo, já têm potencial para atrair um shopping.” Pelos critérios da Alshop, o país tinha 744 shoppings em 2010. Para a Abrasce, o número é menor porque ela só considera os que têm área vendável superior a 5.000 m2. Locais vistos como shoppings pela Alshop –que prevê 124 novos centros neste ano- são galerias para a Abrasce.
Fonte: Folha
Postado por Raquel Duarte
Shoppings avançam para o interior em busca de novos mercados
fonte: Folha
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/891640-shoppings-avancam-para-o-interior-em-busca-de-novos-mercados.shtml
Os shopping centers estço se dirigindo para o interior em busca de novos mercados. O alvo dos novos investimentos sço cidades com mais de 150 mil habitantes.
Restaurantes procuram cidades ‘esquecidas’
Essas cidades se tornaram atrativas diante da falta de terrenos amplos e baratos nos grandes centros e do crescimento de consumidores com o avanão da classe C.
Até 2012, 56 novos shopping devem ser inaugurados no país, segundo a Abrasce (Associação Brasileira de Shopping Centers). O setor fechou 2010 com 408 empreendimentos e crescimento de 17% sobre as vendas de 2009, totalizando R$ 89 bilhões em faturamento.
Dos 56 novos shoppings previstos, 36 estarço em cidades com menos de 1 milhço de habitantes, em municípios como Indaiatuba (SP), Blumenau (SC), Cariacica (ES) e Londrina (PR).
Luiz Fernando Veiga, da Abrasce, diz há cerca de dez anos 85% dos shoppings estavam em capitais. O percentual caiu para 55%, e deve diminuir ainda mais.
Marcelo Sallum, sócio-diretor da Lumine –especializada em administração de shoppings–, destaca que os centros de cidades de porte médio não têm mais como crescer, dificultando a ampliação do comércio local.
Logo, a solução apresentada é a criação de um novo local de compras, muitas vezes distante do centro, com potencial para atrair clientela.
CLASSE C
O fenômeno classe C ajuda a impulsionar a construção dos empreendimentos. “Hoje a nova classe média frequenta pouco o shopping, mas isso está mudando”, diz.
Adriana Collo, superintendente de operação da Abrasce, diz que enquanto houver renda e emprego em crescimento, “por mais que o financiamento diminua”, as vendas irço aumentar (a previsço para este ano é de avanão de 12% no faturamento).
Nos últimos anos, sete grandes grupos de shoppings abriram capital na Bolsa. O crescimento do setor também chamou a atenção de investidores estrangeiros.
Desde 2005, nove desses grupos investiram em shoppings no Brasil. Fundos imobiliários e de pensço, além de fundações, também investem nessa área, diz Adriana.
CIDADES VIÃVEIS
Segundo Luís Augusto da Silva, da Alshop (Associação de lojistas de shoppings), estudos prévios sço usados para analisar a viabilidade de entrada de shoppings nos municípios menores.
“Cidades como Vinhedo (SP) e Caruaru (PE), por exemplo, já têm potencial para atrair um shopping.” Pelos critérios da Alshop, o país tinha 744 shoppings em 2010. Para a Abrasce, o número é menor porque ela só considera os que têm área vendável superior a 5.000 m2. Locais vistos como shoppings pela Alshop –que prevê 124 novos centros neste ano- sço galerias para a Abrasce.
Na última terça-feira, o Sindicato dos Comerciários de Osasco e Região [...]
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