SECOR fortalece laços com Embu das Artes em visita à liderança local Rosangela Santos
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Nessa terça-feira, 18/3, o Secor recebeu, em sua sede, o Superintendente Regional do Trabalho e Emprego de São Paulo, Luiz Antônio Medeiros, para falar sobre a precarização do atendimento da Gerência Regional do Trabalho e Emprego em Osasco. O evento foi coordenado pelo presidente do Cissor (Conselho Intersindical de Saúde e Seguridade de Osasco e Região), José Elias de Gois, e contou com a participação de diversos sindicatos da região.
No encontro, os sindicalistas apontaram o grande número de acidentes, doenças e mortes no trabalho. Nos últimos cinco anos, a Previdência Social registrou mais de 55 mil acidentes na região e mais de 1.850 doenças de trabalho. A falta de fiscalização também foi um grave problema apontado.
De acordo com o diretor de Políticas Sindicais e Sociais do Secor, Edson Bertoldo, a Gerência Regional de Osasco encontra-se em estado precário e não há funcionário suficiente e infraestrutura para atender todas as solicitações de fiscalização. “Assim como o Secor, todos os sindicatos enviam demandas para a Gerência, mas as fiscalizações demoram muito para chegar às empresas e muitas ainda estão pendentes. Essa reunião foi para mostrar ao superintendente Medeiros que o nosso Sindicato e os demais estão insatisfeitos com o serviço prestado aos trabalhadores por parte da regional de Osasco. Nós, representantes legais das categorias, e os trabalhadores não são respeitados”, completa.
Por sua vez, Medeiros reconheceu a falta de fiscais e dinheiro que assombra a Gerência de Osasco e afirmou que ninguém quer ocupar o cargo de gerente da regional, pois a remuneração oferecida aos funcionários de carreira não é interessante no mercado. O superintendente aconselhou os sindicatos a fazerem uma grande articulação com as centrais sindicais, como a Força Sindical e a CUT, para pressionar o Ministério do Trabalho e Emprego. “Está na hora de reviver momentos dos movimentos sindicais, por isso, os sindicatos, através de suas centrais, têm que se mobilizar e articular no Ministério.”, afirmou.
Após a reunião, Medeiros e os sindicalistas seguiram para a Gerência de Osasco, onde pode ser constatada a escassez de funcionários e a infraestrutura precária do local.
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Fonte: Assessoria de Imprensa
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