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A CUT São Paulo, por meio de suas subsedes, realizou diversas ações em todo o estado paulista nesta quarta (22), Dia Nacional de Paralisações Contra o Projeto de Lei (PL) 4330 que libera as terceirizações no país. Neste dia, a Câmara dos Deputados vota as emendas sobre os artigos mais polêmicos do PL, como a terceirização na atividade-fim, atualmente proibida, e a responsabilidade da empresa contratante em relação aos direitos dos trabalhadores.
Na capital, os bancários distribuíram o Jornal do Cliente com orientações sobre os riscos do PL 4330 e as formas da população se manifestar contra a proposta. A mobilização ocorreu nas ruas da região central, na Av. Paulista, nas zonas norte, sul e oeste.
No ABC, ocorreu uma assembleia na porta da Mercedes-Benz, em São Bernardo do Campo, na qual a categoria aprovou greve por tempo indeterminado numa reação ao anúncio da montadora, que ameaça demitir 500 trabalhadores em layoff, a suspensão temporária de contrato de trabalho. Ao longo do dia, os metalúrgicos participaram de debates sobre as consequências da terceirização para o emprego no Brasil.
“São dois anos de negociações na busca de alternativas e não podemos aceitar demissões sumárias como a empresa está tentando fazer. Estão terceirizando o anúncio de demissões pela imprensa”, afirma o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Rafael Marques.
Em Diadema, a terceirização foi o mote de uma manifestação dos servidores municipais, que estão em greve por campanha salarial e realizaram protesto em frente à prefeitura da cidade.
No centro de Jundiaí, houve panfletagem e coleta de assinaturas para um abaixo assinado contra o PL 4330, atividade que contou com a participação do Sindicato dos Bancários de Jundiaí e Região.
”É muito importante que a sociedade não se cale e se manifeste contra o sepultamento de nossas leis trabalhistas. Que viralizem em suas redes o nome dos deputados que traíram a classe trabalhadora e que exijam de nossos senadores uma atitude imediata contra a lei da terceirização total”, destaca o presidente do sindicato, Douglas Yamagata.
Segundo o dirigente bancário, as ações da entidade serão ampliadas para que a população compreenda que a terceirização amplificada vai prejudicar todas as categorias.
Em Campinas, os petroleiros fizeram panfletagem e diálogo com a população no Aeroporto Internacional de Viracopos.
Já no calçadão de Osasco, sindicatos da região entregaram folheto com “carômetro” denunciando os (as) deputados (as) estaduais de São Paulo que votaram a favor da terceirização ilimitada.
Fonte: CUT-SP
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